quinta-feira, 1 de março de 2007

SÃO 21:10 HORAS E CHOVE AQUI !



BAH, HOJE O DIA FOI DE INTENSO CALOR, E EU MOFANDO NO SERVIÇO E O DESANIMO CORRENDO SOLTO.............MAS É A VIDA, O QUE SE HÁ DE FAZER??!!!!

PASSEI ODIA INTEIROCONSUMINDO ALTASDOSE DE ÀGUA PURA E LENDO OLIVRO " OS MORTOS VIVOS " DO PETER STRAUB, É MUITO BOM MESMO, JÁ HAVIA LIDO OUTROS LIVROS DESTE MESMO AUTOR, MAS ESTE ESTÁ MATANDO À PAU!!!!!!!!!! BEM,FORA ISTO NÃO TENHO MUITO À DIZER HOJE, ENTÃO COLOCAREI UM CONTO AQUIE ESPERO QUE APRECIEM:


O Hotel No Fim
Da Estrada
(The Hotel At The End Of The Road)
de
Stephen King
Publicado originalmente na revista “People, Places and Things” em 1960
Stephen King – O Hotel no fim da Estrada
Stephen King Br@sil 2
- Rápido! – disse Tommy Riviera – Rápido!
- Estou atingindo 120 agora! – disse Kelso Black.
- Os tiras estão logo atrás de nós – disse Riviera – acelere até
130.
Ele se apoiou para fora da janela. Atrás do carro fugitivo estava
uma viatura, com a sirene apitando e a luz vermelha piscando.
- Estou indo para a estrada lateral à frente! Grunhiu Black.
Ele girou o volante e o carro entrou na sinuosa estrada
espalhando pedregulhos. O policial coçou sua cabeça.
- Onde eles foram?
Seu parceiro carranqueado:
- Eu não sei. Eles simplesmente... sumiram!
- Veja – disse Black – Luzes a frente.
- É um hotel – Riviera disse maravilhado – Nesse fim de mundo,
um hotel! Isso serve perfeitamente! Os tiras nunca irão nos procurar
lá.
Black, não dando atenção aos pneus do carro, puxou o freio.
Riviera pegou uma mala preta no banco de trás do carro. Eles
entraram. O hotel parecia uma cena do inicio de 1900. Riviera tocou
o sino impacientemente. Um velho apareceu.
- Queremos um quarto! – disse Black
O homem os fitava silenciosamente.
- Um quarto! – Black repetiu.
O homem deu a volta e entrou no seu escritório.
- Ei, velhaco – Tommy Riviera disse – Eu não levo desaforo de
ninguém! – ele sacou sua 38 – Agora você nos dá um quarto.
O homem parecia pronto para continuar andando, mas por
último disse:
- Quarto cinco, final do corredor.
Ele não deu nenhum registro para eles assinarem, então eles
foram pro quarto. O quarto estava estéril, exceto por uma cama de
ferro dobrável, um espelho rachado e um papel de parede sujo.
- Ahh, que chiqueiro! – Black disse com desgosto – Aposto que
existem baratas suficientes para encher cinco galões.
Na manhã seguinte quando Riviera acordou, ele não conseguia
sair da cama. Não podia mover um músculo. Estava paralisado. Então
o velho entrou no quarto. Ele tinha uma agulha que colocou no braço
de Black.
- Então você está despertado – ele disse – Meu, meu, vocês dois
são minhas primeiras peças para o meu museu em 25 anos. Mas
vocês serão bem preservados. Vocês não morreram. Vocês ficaram
com o resto da minha coleção do museu vivo. Bons espécimes.
Tommy Riviera não conseguia simplesmente expressar seu
horror.

BEM,UMA BOA NOITE A TODOS E ATÉ A PROXIMA VEZ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

2 comentários:

Anônimo disse...

Valeu aí, Jaime! É muito bom saber que tenho amigos assim como você! ;D

Também chuveu aqui. O dia inteiro tava nublado! Eita coisa boa!!! E ainda mais aquele ventinho refrescando as costas...muito bom! ^^

"- Ei, velhaco – Tommy Riviera disse – Eu não levo desaforo de
ninguém! – ele sacou sua 38 – Agora você nos dá um quarto."
AHUHUAHAUHHUAUHAHUHUA
Que foda! auauauhahua

Anônimo disse...

aeh meu amigo, que legal teu novo blog,é úra inteligencia; abraços!

Enio