quarta-feira, 4 de abril de 2007

" BAH, É TRISTE MAS É REAL !!!!!!!! "



HEHEHEHEHEHEHEHEHE, VOLTEI, APÓS INFRUTIFERAMENTE TENTAR COLOCAR UM LIVRO ( ANNA KARENINA ) E TRAVAR TODO O PC, RESOLVI SÓ DAR UMA PASSADA E DEIXAR ALGO AQUI :

"Não sou mau pagador. Se tenho, pago, mas se não tenho, não pago, e não perco o sono por isso. Afinal de contas, sou um homem como os outros. E Deus queira que assim continue."José Lins do Rego

Adeus, doce França
José Lins do Rego
Volto hoje às minhas criaturas, aos rudes homens do cangaço, às mulheres, aos sertanejos castigados, às terras tostadas de sol e tintas de sangue, ao mundo fabuloso do meu romance, já no meio do caminho.Os dias de França me deram uma sensação de pausa, de espanto, de novos contactos sonhados desde menino. Vi terras por onde andaram os doze pares de França, os heróis do meu Carlos Magno, lido e relido como história de Trancoso. Vi terras do sul, o mar Mediterrâneo, o mar da história, o mar dos gregos, dos egípcios, dos fenícios, dos romanos. Mas o nordestino tinha que voltar à sua realidade, à realidade maior que a história do mundo, isto é, à história dos seus homens, dos cangaceiros brutais, carregados de vida bárbara, de instintos cruéis de uma força, porém, que não se extingue nunca, porque é a energia de uma raça de homens mais duros do que as pedras dos seus lajedos.Volto aos "Cangaceiros" e desde logo tudo o que vi e senti se refugia no fundo da sensibilidade, para que a narrativa corra, como em leito de rio que a estiagem secara, mas que as águas novas enchem, outra vez, de correntezas.Volto ao terrível Aparício que mata igual a um flagelo de Deus, ao monstruoso Negro Vicente, ao triste Bentinho, ao místico Domício, aos umbuzeiros carregados de frutos, aos mandacarus de floração de sangue, aos cantadores de estrada, às mulheres sofredoras, às noites de lua, aos tiroteios, ao crime e ao amor, à poesia barbaresca e vigorosa de um povo que é maior do que a terra que o criou.Volto contente e disposto a tudo.Adeus, doce França. Agora os espinhos me arranham o corpo e as tristezas me cortam a alma.
José Lins do Rego Cavalcanti nasceu em Pilar, Estado da Paraíba, em 03 de junho de 1901, e faleceu na cidade do Rio de Janeiro em 1957. Criado no engenho Corredor, de propriedade do avô materno, fez os estudos secundários em Itabaiana e na Paraíba (atual João Pessoa), vindo a se formar em Direito no Recife no ano de 1918. Foi também no Recife que veio a conhecer intelectuais como Gilberto Freyre, José Américo de Almeida e Olívio Montenegro. Tempos depois conheceria em Maceió dois grandes nomes da literatura de seu tempo: Jorge de Lima e Graciliano Ramos. Exerceu o cargo de promotor público em Manhaçu (MG). Publicava, desde sua tenra juventude, artigos em suplementos literários, passando após algum tempo a escrever romances. Seu primeiro livro foi publicado em 1932: Menino de Engenho, custeado com dinheiro do próprio bolso, e que atingiu enorme repercussão, abrindo caminho para uma série de obras de grande importância em nossa literatura. José Lins do Rego veio para o Rio de Janeiro em 1935. Consagrado como o grande escritor regionalista brasileiro ao lado de Graciliano Ramos, foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras no ano de 1956 . Sua obra tem como característica ser detentora de um profundo lirismo e de uma linguagem cheia de vocábulos regionais. Neto de um poderoso senhor de engenho, José Lins do Rego conviveu com essa transição econômica e cultural por toda a sua juventude, o que concede a seus textos um tom de biografia que se estende desde o seu primeiro livro. Neste ano de 2001, quando completaria 100 anos de vida, a Academia Brasileira de Letras o homenageia com uma exposição e um ciclo de palestras sobre sua vida e sua obra. Outra homenagem foi prestada com a criação de um prêmio literário, no valor de R$ 30.000,00, para a melhor obra criada em torno do autor que escrevia guiado pelas emoções e pela memória.Principais obras:Menino de Engenho (1932)Doidinho (1933); Bangüê (1934)O Moleque Ricardo (1935)Usina (1936)Pureza (1937)Pedra Bonita (1938)Riacho Doce (1939)Água-mãe (1941)Fogo Morto (1943)Eurídice (1947)Cangaceiros (1953)Meus Verdes Anos (1953)Histórias da Velha Totonha (1936)Gordos e Magros (1942)Poesia e Vida (1945)Homens, Seres e Coisas (1952)A Casa e o Homem (1954)Presença do Nordeste na Literatura Brasileira (1957)O Vulcão e a Fonte (1958)Dias Idos e Vividos (1981)
O texto acima foi extraído do livro "O Melhor da Crônica Brasileira", José Olympio Editora - Rio de Janeiro, 1997, pág. 33.

BEM, VOU FICANDO POR AQUI,E ANALISAREIALGUNS OUTROS TEXTOS PARA COLOCAR AQUI.....ABRAÇOS!!!!!!!!!!!!

" PS: COLOQUEI A FOTO DO ANJO POIS ACHEI BONITINHA!!!!!!!!!!!!! "

Um homem libanês, que vive na Austrália desde os 9 anos, alega ter sido raptado por duas extraterrestres com quem terá sido forçado a ter relações sexuais, conta a edição electrónica da Revista Brasileira de Ufologia.
Umas das extraterrestres foi descrita como sendo uma «mulher agressiva, loura e sem pêlos pelo corpo» e a outra de «aparência asiática com olhos escuros, cabelo preto e liso caído pela altura dos ombros».
Segundo a vítima do ataque, «a loira parecia ser quem dava as ordens» e as duas comunicavam-se «telepaticamente». O homem diz ainda que foi levado inconsciente para a nave espacial das duas alienígenas e que terá sido obrigado a ter relações sexuais com as duas, mas que conseguiu recolher alguns cabelos da alegada mulher loira, que ficaram presos nas partes íntimas do seu corpo.
Segundo o matemático australiano que conta a história, citado pela Revista Brasileira de Ufologia, «embora aparentemente humanos, os fios de cabelo mostravam cinco padrões distintos de ADN, que são características de um raro subgrupo racial de chineses mongóis» e que nunca foram encontrados numa mulher loira.
Fonte www.portugaldiario.iol.pt

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